quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ao meu amigo eros

Minha cama chora tua ausência
Meus olhos degustam tuas lembranças
Perco-me das horas no plexo de teu abraço
As lágrimas que chora tua distância
Esperam por tuas mãos às enxugando.


Em tua entrega terminei minha procura.
Anseio pelas noites em que roubas meu sono
Garimpando de meus lábios teus beijos
Em inesquecíveis madrugadas de amor.
Fazes eternos nossos momentos...
As horas apressadas que está comigo
Petrificam as areias do tempo...
Minha alma tatuada no fogo de tua paixão

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